Por ser de modelo experimental, o avião que caiu em Barreiras, no oeste da Bahia, não passou por testes de homologação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Segundo a Anac, a aviação do tipo "é caracterizada pela operação realizada por conta e risco dos seus ocupantes".
A queda do monomotor de matrícula PP-ZJA, no sábado (2), provocou a morte de três pessoas — Lucas Corisco, Jackson Bomfim e Matheus Bransford, esses dois últimos, pai e filho..
A Anac explica que seu trabalho de fiscalização visa prevenir riscos, o que ocorre quando o passageiro não sabe que a aeronave não tem autorização para voo comercial. Mas tal situação não se aplica às aeronaves experimentais, porque a agência exige que o avião possua placa de advertência "em local bem visível por todos os ocupantes" para que receba o Certificado de Autorização de Voo Experimental.
"Esta placa deverá conter os dizeres: 'Esta aeronave não satisfaz os requisitos de aeronavegabilidade. Voo por conta e risco próprios, sendo proibida a sua exploração comercial'", indica a nota da agência enviada ao g1. [Leia a íntegra da nota ao final do texto]
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