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Os atos administrativos do governo Marão têm sido acompanhados por instituições fiscalizatórias oficiais e independentes.
Observadores explicam que a gestão tem ciência dos olhares atentos sobre o destino dos recursos públicos e, por isso, já começa a dificultar o repasse de algumas informações.
Segundo um vereador, que prefere não se identificar, o prazo de envio dos dados de abril de 2019 para o SIGA (Sistema Integrado de Gestão Administrativa), do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA), encerrou no dia 13 de maio. Não se sabe por qual motivo, as informações só foram passadas no dia 07 de junho, quase um mês de atraso.
No caso do E-TCM, os processos de pagamento do mês de abril foram colocados no sistema parcialmente. Os contratos emergenciais com dispensa de licitação das empresas CTA e TRR, que coletam resíduos sólidos e hospitalares (respectivamente) de Ilhéus, ainda não “subiram” para o sistema eletrônico do Tribunal de Contas.
O contrato com a CTA, por exemplo, levantou dúvidas sobre a economicidade, uma vez que em relação ao anterior firmado com a empresa Solar Ambiental, vai custar mais caro aos contribuintes (cerca de R$ 300 mil a mais).
O BG enviou um pedido de esclarecimentos ao secretário municipal de comunicação social, Hélio Ricardo. Aguardamos retorno

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